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Trilhos Sem Fim com ida a Fátima e raid na Maunça

por Trilhos Sem Fim, em 02.12.18
Em fim de semana marcado pelo termo "Assalto", dez Trilheiros compareceram à hora marcada, para também eles realizarem o assalto a um dos pontos referência do "nosso quintal": A Maúnça.
Ainda que verificada a ausência do Cartógrafo Oficial, a orientação foi igualmente ascendente, por um lado para evitar terrenos mais pesados, por outro para não desvirtuar a dinâmica de subida destes convívios dominicais.
Assim nos encaminhámos animadamente para as Fontes do Lis, onde contemplámos a limpidez da água que já tem alguma abundância, sendo que ainda nos é possível atravessar a nascente. Daqui seguimos pelo caminho de escorregadia pedra até nos encaminharmos em direção à Serra. Neste encalce, fizemos uma paragem técnica para afinar a agulha da bússola, ficando decidido o local a "assaltar". 
Completada a subida até à Maúnça, decidimos que a reposição de açúcares e cafeína seria no delicioso Pastel de Fátima, isto enquanto degustávamos uma edição muito limitada de um divinal néctar, cortesia do RL. Completa a reposição, o nosso aguadeiro de licorosas, teve que regressar, devido a compromissos familiares. 

Sinopse

Trilheiros: 10
Destino: Duplo Assalto à Maúnça, com pastel de Fátima
Distância percorrida: 52km
Subida acumulada: 870m
Aproximações ao solo: 0

Assaltos a pontos elevados: 2
Paragens para degustação de licorosas caseiras: 1 
Precipitação: Nem uma gota!
Nível de prazer, amizade e companheirismo: +++++

Em Fátima, aproveitámos para degustar outra delícia local, o espetacular e rápido sigletrack que temos feito sempre que nos deslocamos a estas paragens.Já de regresso a Leiria e como a ciência e a alta Engenharia também são uma presença assídua nos debates domingueiros, voluntariámo-nos para efetuar uma abordagem  à compatibilidade de carregamentos elétricos rápidos aplicados às bicicletas. Mais tarde sairá o relatório do nosso batalhão de Engenharia.
Como todo o assaltante regressa sempre ao "local do crime", o regresso foi igualmente feito via Maúnça, onde descemos o inclinado estradão, para de seguida nos encaminharmos para a Torre, onde descemos novamente para as Fontes do Lis, via Trilho do Cotovelo, que embora escorregadio, estava, mais uma vez, bastante divertido. Foi unânime que se a vegetação deste trilho fosse limpa, o mesmo seria manifestamente mais impactante (e amedrontador) no que toca à sua descida.
À reposição de electrólitos, hoje apenas compareceu metade do contingente que estava presente à saída.
Nuno G Santos
 

20181202 fatima

Também em MEO Kanal 490904

publicado às 21:37


4 comentários

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De Anónimo a 04.12.2018 às 21:48

Boa Nuno... É assim mesmo. Mais informo que o delicioso néctar tinha mão do ausente Hugo Brites. Até domingo. 
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De RUI P a 04.12.2018 às 22:03

Bom exercício matinal que proporcionou uma tarde repousante. Subir...
Pedra da boa num ataque para avistar o horizonte na Maunça
Boa imagem, da dupla fantástica
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De Rui Gaspar a 05.12.2018 às 09:27

Foi tudo tão  bom nesta manhã de BTT que não escrevo mais nada hoje.
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De Cláudio Costa a 05.12.2018 às 22:42

E foi isso mesmo que o nosso escrivão tão bem registou em crónica e os demais nas artes de imagem e montagem. Como refere na Sinopse, nem uma gota, o tempo tem estado bom para o BTT e por isso amanhã teremos nocturna certamente. Nuno, só faltou mencionar que o CMax se ia perdendo, novamente..., e que desta vez na cauda do grupo ia um grupo de trabalho, e em trabalho, na área da saúde, não foi o pelotão de engenharia :)


Até amanhã para uns e até domingo para outros.

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