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Trilhos Sem Fim na Martinela e pouco mais

por Trilhos Sem Fim, em 08.01.17

Bela e muitíssimo fresca manhã óptima para o btt. Perdida um pouco somente pelo azar dum cepo que ficou sem o cepo. Não sei o que é isso do cepo (ou sei muito mal...) mas gosto do cepo. Gostamos alias todos do cepo. Gostamos até dessa curiosa palavra. Que me perdoe, ou não, o trocadilho o nosso amigo RG que em pleno coração da Curvachia demonstrou, uma vez mais, que podem enviar-se faxes do centro da floresta com uma velocidade e eficiência incríveis! Está já convidado a fazer workshop para o grupo porque qualquer um poderá vir a precisar de comunicar numa qualquer manhã de btt domingueiro. Antes do cepo já havia sido atormentado por um problema no desviador traseiro, onde parecia faltar uma anilha e que foi solucionado com a utilização do dropout nessa função.

Para além deste contratempo, felizmente raro, há a registar a consagração do novo recruta que ainda sem pedais de encaixe encaixou no espírito dos TSF de forma prefeita não viesse ele já tão bem instruído...

 e avisado. Até já sabe que temos num só companheiro um cameraman e um tyreexpertman.

Também digno de registo a estreia de um par de luvas underwear que foi aprovada com distinção pelo usuário, o nosso director.

Por último e não menos importante registar que abundaram os trilhos técnicos, entrámos na Curvachia, demandámos a Martinela onde se ouviam os foguetes da festa, tomámos aí café e depois de atravessarmos a freguesia do Arrabal partiu-se o grupo entre os que desceram junto à tosel e os três que foram descer o galinheiro. Disseram que estava óptimo porque de tão escorregadio não puderam travar e tornou a passagem diferente de qualquer outra.

Combinado que estava reunião no centro da Curvachia foi dali que saímos para a CA antes de rumarmos a nossas casas.

Como dizia o cantautor venham mais cinco!

Quinta feira é a nocturna e no domingo a participação no aniversário do grupo amigo CHOUBIKERS.

O tempo continua a prometer...

Alípio Lopes

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publicado às 20:15


9 comentários

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De Alípio a 09.01.2017 às 17:02

Perfeita em lugar de prefeita.
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De Rui Gaspar a 09.01.2017 às 20:05

Não foi a volta de BTT que eu desejava, porque a minha bike voltou a ter uma avaria . Não ouvi nenhum comentário dos companheiros TSFs , sobre a minha negligência na manutenção da dita bike, mas se os fizeram tem alguma razão, pois confiar apenas na manutenção das oficinas tem os seus precalços. De qualquer maneira agradeço o esforço dos companheiros na tentativa de resolução da avaria e peço compreenção pelas paragens que não permitiram que se pedalasse como de costume. Fica desta manhã o excelente video que relata como se divertimos a pedalar. Recomendo que ouçam com atenção todos os comentários em especial aquele em que o AL se queixa do comportamento do Máximo. NOTA: Com a bike pela mão aproveitando a embalagem das  descidas, demorei 45 minutos até chegar a casa.
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De Rui P a 09.01.2017 às 20:56

Começámos com um frio de rachar mas o sol brilhante deste dia de inverno e a nova tecnologia de aquecimento, par de luvas underwear, resolveram o problema. Tinha que ser uma boa manhã, mas com percalços.

Claro que cepos há muito, mas neste dia houve um especial que primeiro nos fez abrandar e por ultimo tirou de nós um companheiro. Oficinas!!!
O nosso recruta parece-me que se portou à altura só falta ter pedais de encaixe.
À hora que estou a comentar já o AL está um pouco melhor do stress matinal. Nada como mais umas pedaladas para recuperar de todo. Força AL 
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De José Cardinhos a 09.01.2017 às 22:24

Há uma força estranha, que nos faz sair da cama num domingo bem cedo, com uma temperatura a rondar 1,5º, subir numa bicicleta e pedalar!!!!! Dirão os mais "normais" estes "cajos" são malucos!!! Eu direi "gosto", acima de tudo, vontade de partilhar momentos belos de camaradagem.
A volta pode não ter sido das melhoras, mas ficou bem presente o espirito de entreajuda, convívio, espaço para confraternizar e de camaradagem. 
As manhãs de domingo servem para muitas coisas, além de andarmos de bicicleta,também para conviver.
Rui Gaspar, avarias quem as não tem??? Ninguém avaria porque quer, o mesmo nas quedas, vamos ter muitos mais dias para andar de bicicleta, haja saúde.
Bom trabalho fotográfico e crónica.
Boa semana e melhoras para o Alípio.
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De Cláudio Costa a 09.01.2017 às 23:32

Já tinha saudades de TSFar aos domingos de manhã. Gostei bastante, e o frio torna a paisagem matinal diferente do habitual.
Rui arranja esse cepo a tempo de 5ªfeira.
Alípio espero que te recomponhas rapidamente, precisamos de cronista e da tua companhia.
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De Alípio a 10.01.2017 às 09:26

Amigos, já estou esclarecido do que me atormentou e mais me assustou por poder imaginar muitas causas. Parece-me que boa parte do que mais podia temer foi posto de parte mas, claro, tenho um problema que poderá voltar a ocorrer. Só não pode saber-se a periodicidade - que pode ser maior ou menor - nem a intensidade e duração. Em resumo, e antes do relatório do Departamento de Saúde dos TRILHOS SEM FIM, parece-me que de quando em vez terei que recordar os excelentes tempos de embarque na Marinha. Receita, dada por uma neurologista à uma da manhã e que exalava boa disposição, pedalar mais e esquecer coisas amargas.
Não me recordo de ver alguém de bata branca e estetoscópio ter um comportamento como o dela. Chama amor, anjo e querido a todos os colegas, enfermeiros e auxiliares (sem distinção!) e trata os doentes sem qualquer formalidade tratando-nos pelo nome próprio e não pelo apelido e sempre sem senhor ou senhora. Buscava pela mão ou com um abraço do alto do seu 1,80 todos os que se seguiam para consulta soltando sempre uma laracha diferente. Chegada a minha vez, antes de fechar a porta, comentei em jeito de pergunta: "Com boa disposição custa menos à noite e trabalha-se com mais gosto...". Parou e disse: saiba, Alípio (o tempo do ver saber era o único que usava com alguma formalidade) que nem sempre somos o que parecemos. Não gelei mas imediatamente comecei a perceber que o seu bonito comportamento era uma armando e instrumento para fazer face às agruras muitas da vida. Da sua vida em particular. E disse, antes de continuar: Saiba, Alípio, que perdi quase toda a minha família. Metade por doença e outra metade por acidentes. Faço assim para não pensar muito nisso. Que me faz mal. Percebi, claramente, que pessoal de saúde e até doentes são hoje parte intrínseca da sua família. Família pode ser um conceito lato. Obrigado Dra Ana Maduro do HUC. Bem haja pela sua lição. Não irei esquecer, saiba!
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De Rui Gaspar a 10.01.2017 às 19:32

Folgo em saber que o problema não é grave e que parte da cura é "esquecer coisas coisas amargas e pedalar mais". Eu acrescento pedalar mais é o mesmo que travar menos, conselho que os TSFs repetem com frequência. heheeee
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De Alípio a 10.01.2017 às 21:34

Amigo RG alivia peso e dispensa os travões. Como não são para usar muito podes aproveitar e mandar montar linguetes de efeito duplo no sistema pedaleiro. Pedalar a frente impulsiona e fazê-lo para trás refreia o movimento. Com as novas tecnologias energéticas pode ainda farantr o carregamento continuo de telemóveis e gps. Ou então patenteia a ideia. Só precisas pagar uma roda de pretas na CÁ .
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De D'Armindo a 11.01.2017 às 10:11

Otima manhã, em que as mãos latejaram com frio na primeira hora :)
Andar com os TSF é seguramente diferente, o espírito de entreajuda e camaradagem são integrantes e caracterizam o grupo, sem dúvida.
Votos de total recuperação AL!
O RG optou por divertir-se sózinho em "duatlo" até Leiria. Ótimo tempo de regresso!

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