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Em dia da mãe, 9 trilheiros se juntaram no local habitual para, como prometido, conhecer novos trilhos e apanhar aquela que esperamos, seja a última molha de BTT deste Inverno, ou não…
O destino já estava traçado, a volta seria para o lado do Arrabal onde graças ao Artur e ao nosso El GPS iriamos conhecer novos trilhos desbravados na sexta-feira! Assaltou-nos logo duas emoções, um sentimento de alegria, pois pensámos, é agora que o El GPS volta a pedalar connosco e a presentear-nos com novos trilhos e com o seu bom humor! E o outro sentimento, claro está, de preocupação, será que os trilhos novos foram descobertos antes ou depois das 11h! Hehehe, quem nos conhece sabe bem a que problema me refiro… Arrancámos alegres e contentes, uns com, e outros sem, impermeável. Frio não estava, mas a chuva prevista acabou por vir, mas não em demasia, mal deu para molhar. Chegados ao Vale Maninho, subimos por um single já conhecido, mas que não sei porquê, é pouco usado por nós, o que não se compreende, pois é bastante agradável, mesmo a subir como o fizemos hoje. Já perto do final, fizemos uma incursão à direita, e agora sim, cheirava a caminhos novos, fomos subindo e eis que tivemos o famoso momento el GPS, o momento 11h, mesmo não sendo ainda 11h, desta vez protagonizado pelo seu enviado Artur, resolvido o problema e encontrado o caminho certo, depressa estávamos a apreciar um algar, local imediatamente escolhido por unanimidade para "plantar" aquela que será a geocache dos “Trilhos Sem Fim”. Tal como há uns anos, voltámos a interrogarnos como descobre o GPS estes caminhos, houve quem alvitrasse que certamente seria quando anda a procurar ervas para o laboratório, será!!! Daí até à Chainça foi sempre a subir, e que subida, inclinada que chegue e longa, ninguém se negou e no final tivemos o merecido descanso a meter a conversa em dia. Perante tal desgaste foi decidido irmos à terra daquela que viu aparecer a MÃE, Fátima, serpenteámos por entre centenas de peregrinos que por esta altura ali afluem, e deliciámo-nos mais uma vez com os saborosos e grandes pastéis de nata de Fátima. E se uns os trouxeram no papo, outras houve que os trouxeram também no saco, melhor dizendo, numa caixa no regaço. No regresso, e ainda antes do túnel escuro, ouvi uns sons metálicos de algo a partir, foi o eixo pedaleiro da minha bike a sofrer uma avaria mecânica, que vulgarmente apelido de QCLD (Qualqer Coisa Lá Dentro). Perante tal avaria, que me impedia de pedalar, foi aproveitar a descida até ao Freixial passando pelo Vale Maior, e rumar até casa que estava perto, enquanto o resto do grupo regressou a Leiria atravessando a Curvachia, segundo julgo saber.
O Alípio continua ausente por baixa médica, mas telefonou e perguntar pelo grupo, esperava-nos no local habitual, é de salutar que mesmo quem não pedala, vá comparecendo no evento social que marca o final do BTT dominical.
Para quem pode, 5ªfeira à noite pedala-se, e se cumprirem com a tradição, em tempo de feira come-se pão, com chouriço, o Nelo que nos perdoe, mas são só 2 ou 3 vezes no ano!
Cláudio Costa
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