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Para alguns seria a última do ano e o nosso Cartógrafo Oficial caprichou e fez trabalho de véspera, dando duas opções de trajeto para a "missa" dominical. O RL foi peremptório e incisivo e escolheu (só ele sabia porquê) a opção que rumava mais a Norte.
O dia estava fantástico e 9 Trilheiros (dos quais, 4 sapos) quiseram usufruir do mesmo.
Já tínhamos encetado a marcha, quando um telefone anunciou a chegada do casal PP e LC, pelo qual aguardámos um pouco.
O início do trajeto teria alguma familiaridade com a, nossa velha conhecida, volta do autocarro mas com a atualização para versão sapo, ou seja, caprichando nas subidas. Estes aparelhos com pedais têm tido a influência positiva de conferir mais aceleramento às voltas e minimizar os tempos de descanso (para mal de alguns desafortunados que ainda não se renderam aos pecaminosos encantos destas máquinas) e assim celeremente chegámos ao Lapedo, galgando todas as subidas que nos iam aparecendo pela frente.
Seguindo pelo Leão e dando a volta pelo Feijão e Casal do Monte, lá parámos no Autocarro Bar para o já ansiado reforço, cortesia do AJ, que estava em dívida pelo seu aniversário recente.
De volta ao Lapedo, seguimos agora em direção ao Andrinos, fazendo uma pequena paragem para um registo de imagem de uma figura fálica com que a natureza brinda os que passam, e onde se começou a falar na vistoria de um determinado muro, que ficava situado nos Marinheiros.
Com esse trabalho concretizado, voltámos a subir em direção aos Marrazes, passando pela pista de XCO (num troço que sabemos, de fonte segura, fazer mal à clavícula), e rumando agora a outro edificado, a nova destilaria do RL, motivo da opção Norte dos trajetos disponibilizados, (já sem a presença de alguns elementos que, por compromissos familiares, não puderam comparecer), que como manda a tradição, regista sempre uma visita nesta data. A nova destilaria é mais espaçosa mas também mais exigente para quem a pretende visitar.
O regresso ao ponto de partida foi feito através do Polis, onde se foram distribuindo os vários elementos, à medida que passávamos pelas respetivas zonas de residência.
Aqui há a registar a aproximação ao solo do dia, da PP, que para evitar a colisão com outro ciclista acabou por desmontar da bicicleta mais rápido do que seria de esperar. à partida não se registaram quaisquer consequências físicas (sendo que a semana velocipédica já estava a ser programada).
Com tudo isto, concluímos mais uma jornada com 51km e 900m D+.
Sendo esta a última crónica de 2019, desejamos votos de um excelente 2020 a todos que pedalam connosco e a todos os que seguem as nossas aventuras.
Nuno Gonçalo Santos
Trilhos Sem Fim no Leão, Longra e Cavadinhas
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