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Porque é domingo acontece o pedalar. Hoje com as ausências dos GPS encartados, a organização tratou de arranjar um à altura, por isso com 29Km e às 11 horas já havia alguns aparelhos dados a medidas a marcar 900 de acumulado. Este pobre cronista só tem que registar a competência no desempenho de tão nobre tarefa e apesar de ter que abrir várias vezes a válvula para sair líquido a mais do retentor do capacete, a boa disposição e entreajuda esteve ainda mais alto que a altura das muitas subidas.
Depois só tenho que registar o nível médio que o grupo apresenta – paredes que antigamente se subiam com cordas e escoras, agora a pedalar em bom ritmo até parece que ainda não saíram da polis (não é para me gabar mas ainda há coisas que não perdi com a idade, como fazer subidas ao lado da bicicleta).
Existe o hábito de referir o percurso – também gostaria de fazer isso com a competência elevada que o outro substituto o fez, mas tenho grande atenuante – para registar teria que desviar mais algum fluxo para o cérebro, mas já estava tudo muito à justa para os músculos das pernas. Posso dizer que saímos do parque radical à hora marcada e chegamos ao Armando depois das 13. Passamos pela parte mais alta da curvachia, pela parte mais alta da tosel, a parte mais alta da maunça, a parte mais alta do trilho da panam e depois ainda subi o passeio antes do Armando (a subida da estrada dos marinheiros já foi depois da pretinha e já são contas de outro rosário).
Por fim reconhecer que os trilhos têm áurea especial – ficam lindos de morrer na RTP1 (ajudou muito não aparecer é um facto), mantém capacidade de receber muito bem novos elementos, e receber maravilhosamente os baldas que só vão de vez em quando (quem tem cu tem medo, por isso agora tenho de recuperar).
Grande abraço para os que estão a banhos e desejo de resto de bom fim de semana para os restantes.
António Mota (altura máxima)
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