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Trilhos Sem Fim - passeio em formato convivio

por Trilhos Sem Fim, em 19.01.14

Na torre altaneira da Sé de Leiria o velho relógio indicava as 8:35. No Parque Radical os sete trilheiros perfilavam-se um a um para iniciar a marcha para destino incerto.

Eram sete, oriundos das colinas da cidade do Lis. Tinham vindo em grupo. Da colina quinta de São Romão vieram os Rui P, o Rui G e o Rogério, da colina da Quinta de Santo António o Artur F, da colina dos Parceiros o Cardinhos e seu rebento, o José Ricardo. Finalmente chegou o Rui L, vindo da sua colina, montado na sua velha pileca. Óculos de estilo, do melhor estilo, roupa vincada, botas brilhantes, GPS de última geração e a velha montada. A velha montada, companheira de muitas alegrias, apesar da racha, continua a companheira fiel, assim fossem fiéis e presentes os glúteos do ocupante.

Destino incerto. Rumo À Pia do Urso com o intuito de aproveitar cada oportunidade de diversão. 

Em grupo, ia-se discutindo a última semana e afinando a resolução dos problemas financeiros do País, quiçá da Europa.

Uns mais à frente, outros nem tanto, alguém ousava questionar o espírito de grupo, já que a nádega escurecida, de tamanho trauma, não permitia mais esforço.

Subitamente a velha pileca desafia Tornado, o possante cavalo preto de Zorro. Correu mal e o comandante da velha pileca ficou mudo o restante passeio, só vindo a recuperar parcialmente as capacidades intelectuais à chegada do Parque radical por volta das 12:05. Que trauma psicológico!

Ultrapassadas as fontes do Lis, já na Reixida, visitámos a rampa de autocross. A animação pairava, mas devido ao atrasado da hora na saída dos participantes, adiantámos o passo e combinámos revisitar o local no final da manhã.

As corgas transbordavam e delimitavam os trilhos que percorríamos, mas aqui e acolá subiam as margens e invadiam os carreiritos, permitindo alguns momentos de diversão à velha montada, que teimava em "estornicar" os companheiros. Maldita pileca!

Trilho atrás de trilho atingimos o objetivo. O café do Reguengo que oferecia o abrigo necessário à degustação do bolo sobrante do congresso gastronómico dos Trilhos Sem Fim, que se tinha realizado na véspera.

Bolo degustado e café saboreado! Tinha chegado a hora de revisitar os carros de cross. Gostei, mas não o suficiente para trocar o BTT pelo cross motorizado.

O casaco amarelo estava testado, era impermeável às fortes chuvadas de inverno. Faltava testar a bike 29 no trilho-parede das fontes, junto à moradia amarela. Os três Ruis (G, P e L) tentaram, assim como o José R. Foi difícil para todos, não conseguimos superar o objetivo, mas ficámos convencidos de que era possível, até para a velha montada.

O caminho de regresso foi feito a velocidade acelerada, fugindo da chuva que teimava em nos fustigar. Cerca das 12:05 já estávamos no PR.

Faço votos que os que optaram por outra solução se tenham divertido tanto como nós.

Mais um bom passeio de domingo.

Rui P

Também em meo Kanal 490904

publicado às 17:18


14 comentários

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De Acácio Mendes a 20.01.2014 às 22:05

Boa noite Rui,


Um dia que prevejam vir para os meus lados (Soutocico) avisa que eu vou ter convosco ao PR e no final fico em casa :-).


AbraçoAbraço

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Neste blog um grupo de amigos irão falar das suas vivências tendo como fundo uns passeios de bicicleta. À conquista da natureza, ganhando saúde.


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