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TSF FORAM A PORTO DE MÓS
Tanto acreditávamos e queríamos ontem a mais saborosa vitória que poderíamos ter tido num jogo de futebol que preferi procrastinar a feitura do relato da nossa volta para hoje, segunda-feira.
Nunca, que me lembre, fomos tão mal tratados publicamente pela generalidade da imprensa de um país que desde os anos sessenta ajudámos a reconstruir, pedra a pedra. Um país de pedantes que acolhe só uma das maiores concentrações de portugueses no mundo: Paris, a sua capital! Fizeram grandes programas de TV onde perguntavam a si próprios se poderia um pequeno país como Portugal ganhar o caneco. Grandes idiotas, pela graça de Deus!... E dos nossos fabulosos guerreiros da bola.
Estava tudo escrito nos livros e tanto as prestações dos atletas lusos no Europeus de Atletismo quanto o exacto número de ONZE que fomos ao café/esplanada do jardim de Porto de Mós indicavam que algo de vibrante e bom estava para acontecer. E nem o porco do Dimitri Paya conseguiu travar-nos eliminando o CR7. Correu-lhe até mal porque, a partir daí e mesmo sem ele fomos ainda maiores. Vingança que nos soube e mel e a eles a fel!
Mas, como se sete (AF, RV, NC, AL, JC, CC e CG) não fossem suficientes para perfazer ONZE, logo apareceram quatro camaradas com um andamento dos diabos e que costumam treinar com o conhecido “velhinho” Agostinho Duarte dos lados de Pernelhas. A saber: Filipe Bagagem, Fred Valentim, Carlos Bento e Duarte Lourenço.
Saímos do PR a subir à Cruz da Areia (com muita areia de facto nalguns caminhos), Barreira, Alcanadas e Porto de Mós onde, antes do café conquistámos o seu vetusto castelo. Digno de nota foi o comportamento preguiçoso e calão do garçon que se recusou a receber individualmente mas somente pela totalidade de todos os onze. Ficou determinado que, pese embora a beleza do local e de uma espectacular glicínia: nunca mais voltaremos para incomodar este garçon.
Regressámos a bom ritmo por matas e quase morres de cansaço subidouro em direcção às fontes de onde demandámos à última e mais resfatelada etapa da manhã. Aqui já os nossos quatro amigos se tinham separado, tal como o CG que tinha compromissos bem longe dali.
Belo domingo de Btt, muito boa e estimulante a companhia é um espectacular remate de loucura quando o dia terminava e a madrugada de festejos se iniciava.
VIVE LA F....?! O C$}#%$+!
VIVA PORTUGAL!!!!
Et... Comme sera t’ill la Tourre Eiffel Toujour pour la nuit?... Agora é que não escaparemos às sanções...
Alipio Lopes
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