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Hoje éramos um grupo bem composto. Se não fosse a ausência forçada de alguns dos mais assíduos teríamos ultrapassado uma dúzia; assim, éramos nove.
Pouco depois de termos abandonado o ponto mais alto do nosso percurso tínhamos percorrido 20 kms e um acumulado de 550 metros, bastante próximo da média do que espera alguns de nos no próximo fim-de-semana em Manteigas. Dali fomos para Fátima para reforçarmos com os famosos pastéis de nata.
O regresso foi feito em trilhos muito técnicos e deslizantes em direção ao Soutocico com saída pela Curvachia. Conclusão, 48 kms e 900 metros de acumulado com uma média superior a dezasseis kms/h.
Depois, ou ainda durante, os referidos trilhos técnicos, em sentido descendente, um de nós (que não terão dificuldade em identificar) dizia numa das curtas paragens de reunião que vivia uma sensação dupla de contentamento e tristeza: contente por ter percorrido todo o difícil troço com sucesso, mas triste por não conseguir ver o espigão de nenhuma das bikes do grupo durante quase todo o trilho...
No alto da Maunça, junto ao marco geodésico, houve oportunidade para conhecemos o sabor dos néctares do Hugo B e as qualidades e propriedades das maçãs do Rui G - descritas pelo próprio - que ainda teve tempo de antena para um curto work-shop sobre sumo de dióspiros, muito apreciado por todos mas particularmente pelo nosso diretor que confessou gostar muito dessa fruta. Não confundir com fruta...
Alípio Lopes
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