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Um mensageiro migrado do Reino de Scalabis abriu o papiro e anunciou a sugestão de volta para a manhã seguinte. Gerou-se o burburinho, entre ausências e condicionantes mas o destino seria validado e a mui longínqua cascata da Fórnea seria visitada.
Cinderela Barbuda, uma donzela vinda do Reino da Serra indicara que teria que estar em Terras do Lis às 12 badaladas da manhã.
Para a incursão foram destacados 9 nobres cavaleiros, sendo 3 deles possuidores de denominados Equídeos do Demónio - Montadas com reforço motorizado na hipotenusa do quadro.
A véspera havia sido chuvosa e os dois Salta Pocinhas oficiais (versão atualizada do Bobo da Corte) iam entretendo as hostes com suas trepelias.
A ida, comandada por dois possuidores dos alasões demoníacos, foi marcada por um ritmo elevado, sendo que o Al Alqueidão da Serra não pôde ser o local eleito para o repasto, visto a passagem ter sido demasiado temprana, de tal forma que a chegada ao destino registara-se às 10h20. Aqui, a Cinderela Barbuda teve que regressar a casa, de acordo com o que havia anunciado.
Aquando do regresso, surgiu no caminho, dos agora 8 Cavaleiros, D. Pedro Santos, um Alcaide, agora residente em Mira D'Aire, que esteve em missão nas Áfricas e que nos acompanhou até à entrada da Vila Forte de Porto de Mós, seguindo a galope para junto dos seus mas sem que antes visitássemos o Rio Alcaide e degustássemos alguma da fruta presente naquele local. Hoje foram saborosos e dulcíssimos dióspiros.
Nesta Vila, o grupo aproveitou para o repasto e apresentar algumas das façanhas a um grupo de donzelas presente na Taverna.
No regresso, já em ritmo mais descontraído, o grupo teve oportunidade de percorrer alguns deliciosos carreiros.
A reposição de eletrolitos, desta ascendente jornada de 56km e 1170m D+, foi realizada na Real Taverna Armando, onde o grupo é sempre principescamente recebido.
Nuno Gonçalo Santos
Trilhos Sem Fim na Fórnea
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