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Apesar da animada noite de convívio entre alguns TSFs na véspera, ao domingo de manhã, invariavelmente, pedala-se! E assim aconteceu, o destino logo sugerido e aceite por unanimidade, foi o Buraco Roto no Reguengo do Fétal. Assim e orientados por quem lá esteve na semana passada, sozinho, o Rui Gaspar, dirigimo-nos para as Cortes, subindo até aos Andreus e daí até ao Alqueidão da Serra. Dos onze que arrancámos do PR, passámos a ser dez, o Rui P. por motivos menos alegres teve de regressar sem poder desfrutar desta bela manhã. Talvez ainda por causa de noite inspiradora de véspera, houve hoje mais adesão à ideia de beber um cafezinho o que ditou a primeira pagarem, ainda antes daquela longa descida no fim da qual nos deparámos, já à entrada do trilho do Rio Seco, com o companheiro Rui Santos e seus amigos que nos informaram da “caçada aos Javalis” e do porquê das indicações de proibida a passagem! Depois de avistado um caçador e tomarmos consciência de que não queríamos ser confundidos com caça grossa, acelerámos em direcção ao Reguengo do Fétal. Tanta vez que por aqui passámos neste largo do Fétal, e afinal o Buraco Roto fica ali mesmo ao lado… A visita a esta obra da natureza revelou-se uma excelente ideia, este sim, é um buraco, roto e bem roto, e que merece ser visitado, mas apressem-se antes que a água se acabe! É um local bastante aprazível e que propicia a várias fotos, como aconteceu. Sugiro uma visita em família, tal como eu fiz durante a tarde. O regresso foi por cima, subindo primeiro por alcatrão e depois pela serra, por aquele trilho que vai dar às portas da pedreira e que é tão bom de fazer, mas a descer! Valeu-nos a procura, com sucesso, de uma cache lá no topo, como pretexto para descansar.
Ainda antes da chegada à senhora do monte, a corrente da bicicleta do Rogério teimava em sair, e tinha razões para isso, uma avaria na roda de trás/cassete ditou o regresso antecipado do Rogério e do CMáx que lhe fez companhia, via alcatrão, até ao Armando onde esperou por nós. O restante grupo seguiu em bom ritmo pela encosta da Senhora do Monte abaixo, passando pelo trilho do Enduro, que se recomenda, mas com a devida precaução. Em tão bom ritmo que o novo companheiro deixou-se ficar para trás, o Gonçalo, mas que já interiorizou o espírito de grupo e também esperou por nós no Armando. Este já deve ter aprendido a lição, que ao descer, se os TSF’s queres acompanhar, o travão tens de largar!
Excelente manhã, com óptimo tempo para esta época, e que fez muito bem para “moer” o jantar do dia anterior. Uma referência à ausência do companheiro que comigo foi traído pelo restante grupo na noite anterior, não é Alípio? Parece que adormeceu… tem justificação, eu sou testemunha!
Cláudio Costa
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