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Éramos seis os companheiros que cerca das oito e quarenta saímos com ameaça de muita chuva que não tardou em confirmar-se, mesmo antes da nossa chegada a Santa Catarina, onde fomos recebidos pelas jovens líderes da casa Joaquim D' Avó (Rita e Raquel). Só não éramos nove porque, por razões diferentes, o Pedro S, o Claudio C e o Artur F não podem fazer-nos companhia durante um longo período. Pouco depois da nossa chegada apareceram os nossos amigos dos Chou Bickers que se juntaram a nós para a visita.
Após um pequeno cálice de licor, ao jeito de boas-vindas, assistimos a uma apresentação gravada após o que se seguiu a demonstração das várias fases de produção do bom vinho que comercializam.
Na terceira etapa, e já a descer, pudemos saborear óptimas tapas de chouricos com pão caseiro, devidamente acompanhadas com uma prova (só prova!) de vinho tinto e branco. Antes da despedida aprendemos com o Rui G mais uma curiosa e hilariante definição para SEXAgenario.
Na despedida houve lugar para as compras que foram transportadas pela nossa assistente Preciosa (esposa do José C) e no regresso atravessámos alegremente enormes bategas de água tocada a vento, com passagem pelo Vale Maninho e Curvachia, onde a água corria desalmadamente por tudo o que era trilho e caminho.
Devidamente protegidos, chegamos ao ponto de partida cerca das treze completamente repassados mas com o sentimento de que tínhamos vivido umas manhã fantástica, porque algum prazer da vida pode estar escondido sob qualquer trilho ou caminho simples, seja a subir ou a descer, a chover ou a fazer sol... Especialmente se tivermos o privilégio de pertencer a um grupo tão fantástico como o nosso.
Alipio Lopes
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